segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Virtual Machine

VMs - MAQUINA VIRTUAIS
  • Compartilham Hardware do servidor fisico no qual estão montadas
  • É possível adicionar dispositivos de hardware sem a necessidade de reinicializar a VM
     Possuem:
  • Camada Hupervisor
  • Camada de gerenciamento

ESXi é o Hypervisor que fornece recursos de virtualização que agregam e apresentam os elementos de hardware do host as VM como um conjunto normalizado de recursos
  • O vCenter Server fornece o gerenciamento centralizado do vSphere
  • VMM envia envia solicitações de recursos de processamento em nome de sua maquina virtual
  • O Hypervisor ESXi apresenta as solicitações de recursos do VMM ao hardware fisico
vSphere 6 oferece suporte para Hardware Virtual
  • 128v CPU 
  • 12TB de RAM
  • Adição dinâmica de RAM ao vNUMA
  • Aceleração da GDI do WDDM 1.1
  • Controlador xHCI  USB 3.0 - Compatível com OSX 10.8 - Linux 2.6.35 - Windows 8  e Server 2012
LRO - Técnica de LRO - Técnica de descarregamento de HW que ajuda a reduzir os custos de CPU

Cada Maquina virtual pode ter ate 32 portas seriais, sendo possível ser removidas de uma VM usando a compatibilidade de nível 6 (vHW 11)

O driver HGFS foi aprimorado para reduzir o numero de reinicializações necessárias durante a instalação do VMware tools

    Limites:
  • 128vCPU por VM
  • 12TB de RAM por host
  • Disco Virtual de 62 TB
  • 4 Controladores SATA AHCI
  • 60 alvos SCSI virtuais por VM
  • 10 NICs virtuais por VM
  • 512MB de memória de vídeo por VM
Modelo de Licenciamento do vSphere 6:
  • Continua tendo licenças por processador como base
  • Até 128 vCPUs
  • Elimina os direitos físicos restritivos de núcleos de CPU e memória física por servidor
  • Não limita o numero de VMs ou quantidade de vRAM em cada processador licenciado

Não é possível iniciar uma VM com mais processadores virtuais que o numero total de núcleos físicos licenciados
Para usar o Virtual Serial Port Concentrador é necessário ter uma licença Enterprise ou Enterprise Plus
O vSphere Desktop Edition fornece todas as funcionalidades do vSpere Enterprise Plus
O vSphere Desktop Edition foi projetado para o licenciamento em implantações da VDI
O VMware vSphere Hypervisor é um produto gratuito que ajuda a a iniciar a virtualização sem custos

Cada VM tem um conjunto de arquivos de especificação e configuração e conta com o apoio dos recursos físicos de um host
Esses Arquivos são armazenados em um único diretório em um datastore VMFS ou NFS que é conectado ao host

Arquivos das VMs:
  • Arquivo de Configuração
    • Contem a extensão .VMX e todas as definições de configuração e de HW da VM. São armazenados no formato de texto:
  • Arquivo de Troca:
    • Contem a extensão .VSWP
  • Arquivo do BIOS
    • Contem a extensão .nvram
  • Arquivo de Registro
    • Contem a extensão .log
  • Arquivo de Template
    • contem a extensão .vmtx
  • Arquivos de RDM
    • Contem a extensão .vmdk
  • Arquivo descritor de disco
    • contem a extensão .vmdk
  • Arquivo de dados de disco
    • Contem a extensão .vmdk
  • Arquivo de estado suspenso
    • Contem a extensão .vmss
  • Arquivo de dados de Snapshot
    • Comtem a extensão .vmsd
  • Arquivo de estado de Snapshot
    • Comtem a extesão .vmsn
  • Arquivo de disco de Snapshot
    • Comtem a extensão .vmdk

VMware tools

É um pacote de utilitários que melhora o desempenho do SO guest da VM e seu gerenciamento.

Executa tarefas como:
  • Transmissão de mensagens do host para o SO guest
  • Sincronização de hora do SO com a hora do SO do host
  • Execução de scripts para a automatização das operações
  • Envio de um heartbeat para o host
Os arquivos do VMware tools são integrados ao ESXi como arquivos de imagem ISO
É possível instalar o VMware tools após a instalação e a configuração do SO guest

Beneficios do VMware Tools:
  • Melhor desempenho de vídeo
  • Capacidade de controle do ponteiro do mouse
  • Desempenho significamente mais rápido de elementos gráficos
  • Capacidade de copiar e colar arquivos entre VMs e hosts
Recomendações da VMware:

Implantar VM com as configurações padrão, a menos que exista uma justificativa clara para altera-las

Fatores que afetam as VMs:


NICs virtuais afetam a escolha do design de uma VM

Ao escolher o adaptador de rede, considerar:
  • A versão da VM
  • Atualizações a VM
  • Compatibilidade do SO guest com o Host
VM compativeis com:
  • E1000
  • Flexible
  • vlance
  • VMXNET
  • VMXNET 2
  • VMXNET 3
A vNIC padrão emula em uma VM pode ser um:
  • dispositivo  AMD PCnet32(vlance)
  • dispositivo Intel E1000(E1000)
  • dispositivo Intel E1000e (E1000e)
Adaptadores VMXNET:
  • Proporcionam desempenho melhor que os adaptadores padrão
  • São usados para obtenção do desempenho ideal em quaisquer SOs guest para os quais eles estejam disponíveis
  • Oferecem recursos de desempenho que não são encontrados em nenhuma outra NIC virtual
Obs.: As NICs VMXNET exigem a instalação do VM Tools;

Memória:

Certificar de que há memoria suficiente para manter os aplicativos que a VM executara, minimizando assim a sobrecarga

Mecanismo de gerenciamento de memória do ESXi:
  • Transparent Page Sharing
    • Permite que o hypervisor recupere cópias de páginas redundantes
    • Resulta em um consumo muito menor da memória do host
    • Permite que as páginas de memória sejam compartilhadas apenas dentro de uma VM
    • É útil quando for possível manter um contexto comum compartilhado entre as VMs
  • Aumento da capacidade
    • Usado para reduzir as demandas de memória dessa VM
  • Compactação de memória
    • O ESXi usa a compactação da memória para reduzir o numero de paginas de memória  que precisam ser trocadas
    • Se a compactação da memória não mantiver o uso das VMs baixo o suficiente, o ESXi forçará a recuperação da memória usando a troca no nível do host para um cache de host
  • Troca para o cache do host
    • É um recurso que permite aos usuários configurar um cache de troca especial no armazenamento SSD
    • O cache do host no SSD será muito mais rápido do que os arquivos de troca regular, geralmente localizados no armazenamento do disco rígido, reduzindo a latência.
    • Se o cache do host ficar cherio ou sem um cache de host não tiver sido configurado, o ESXi recuperará a memória da VM por meio da troca de páginas  com arquivo de troca regular.
  • Troca regular 
CPU:


  • Tentar usar o minimo de vCPU possível
  • Ao determinar o numero de vCPUs, considere se a VM precisa de mais de uma vCPU


Disco Virtuais:

Os discos virtuais de aprovisionamento completo tem todo o seu espaço alocado no momento da criação
  • Discos eager-zeroed - Tem todo o espaço alocado e apagado no momento da criação
  • Discos lazy-zeroed - Tem todo o espaço alocado no momento da criação, mas cada bloco é apagado apenas na primeira gravação.
Extensão dinâmica de discos virtuais:
  • Permite a extensão de um disco virtual sem qualquer tempo de inatividade na VM:
  • Depois de aumentar o tamanho do disco virtual, use a ferramenta apropriada no SO guest para permitir que o sistema de arquivos desse disco use o espaço em disco recém alocado
  • Se uma VM tiver snapshots e voce estender dinamicamente um disco virtual, você não poderá mais confirmar um snapshot ou reverter o disco base oara o seu tamanho original.
Vsphere 6 oferece suporte para discos virtuais de 62 TB

Adição dinâmica de hardware:

Controladores USB:
  • Podem ser adicionados vários dispositivos USB a uma VM quando os dispositivos físicos são conectados a um host
  • Dispositivos podem se conectar a uma única VM por vez
Adaptadores Ethernet:
  • NICs podem ser adicionadas a uma VM para:
    • Fazer uma ponte de rede
    • Melhorar a comunicação
    • Substituir um adaptador mais antigo
  • Certifique que o SO é compatível com o tipo de NIC
  • Usar o adaptador de rede VMXNET3 onde ele for compatível
Dispositivos de disco rígido:
  • Criação de um disco virtual
  • Adição de um disco virtual existente
  • Adição de LUN de SAN mapeado

Adição dinâmica de memória e CPU:

  • Definir o numero de soquete como 1
  • Usar soquetes virtuais afeta a configuração inicial e a capacidade de atribuir mais vCPUs quando o SO restringe o número máximo de CPUs físicas
  • Adicionar recursos de CPU a uma VM em execução com a conexão dinâmica de CPU ativada fará com que todos os dispositivos USB de passagem direta conectados a esse VM sejam desconectados e reconectados

VMDirectPath I/O Generation:

  • Permite que os drives de dispositivo ignorem a camada de virtualização e acessem diretamente os dispositivos físicos
  • Recorre a conversão de endereços DMA em uma MMU de E/S p/ converte os endereços guest em endereços de host
  • É destinado aos aplicativos que se beneficiam do acesso direto pelo SO guest
  • Quando o VMdirectPath I/O é ativado para um dispositivo torna-se indisponível para uso pela pilha de E/S do ESXi
  • Embora a VM ganhe desempenho, perde muitos recursos de virtualização como:
    • vMotion
    • Adição dinâmica de dispositivo virtual
    • Suspensão e reinicio da VM

RS-IOV


  • É útil para transferir o processamento de E/S para os adaptadores físicos
  • Permite que um adaptador PCI e seja apresentado as VMs como vários dispositivos lógicos separados
  • Oferece os benefícios de E/S direta que inclui redução da latência e da utilização de CPU do host
  • Pode ser fornecido por um único adaptador.

RDM

  • Fornece um mecanismo para que uma VM tenha acesso direto aos LUNs no armazenamento fisico
  •  Atual como um proxy para um raw device de armazenamento fisico
  • Permite que uma VM acesse e use diretamente o dispositivo de armazenamento
  • Contem metadados para o gerenciamento e o redirecionamento do acesso aos discos para o dispositivo fisico
  • Oferece as vantagens do acesso direto a um dispositivo fisico e preserva algumas das vantagens de um disco virtual em VMFS
  • Combina a capacidade de gerenciamento do VMFS com o acesso a raw devices
  • Beneficios:
    • Bloqueio de arquivos distribuídos
    • Permissões
    • Funcionalidade de nomenclatura

Gerenciamento do ciclo de vida das VMs:

  • Pode implementar várias maquinas virtuais usando templates
  • Pode criar ou clonar um template a partir de uma VM existente ou instalar templates em OVF a fins de implantar outras VMs
  • É possível usar o Content Library e gerenciar templates ou scripts de forma centralizada
  • É possível migrar VMs de um DC para outro
  • O vSphere6 fornece recursos novos e avançados na migração com vMotion:
    • Cross vSwitch vMotion
    • Cross vCenter vMotion
    • Long Distance vMotion
  • Pode usar o recurso de snapshot para criar um backup da VM

Templates:

  • É uma cópia mestre de uma VM que pode ser usada para criar e aprovisionar novas maquins virtuais
  • A imagem do template contém um SO especifico, aplicativos e uma configuração que fornece equivalentes virtuais dos componentes de HW
  • Os templates podem ser armazenados em um datastore VMFS ou NFS
  • A implantação de uma VM a partir de um template cria uma nova VM, que contém um HW virtual, SFT e outras propriedades
  • É possível criar um template ao:
    • Converter uma VM desligada em um template
    • Clonar uma VM para um template
    • Clonar outro template
  • Pontos importantes ao  criar um template:
    • A carga de trabalho para a qual a VM será usada, como ela pode ser otimizada e como o SO guest pode ser otimizado
    • Tamanho e tipo de disco base, disco ou discos de dados e controlador SCSI padrão
    • Desative todos os dispositivos e portas que não serão usados pela VM
    • Desative as portas seriais e as paralelas no BIOS
    • Certifique-se de que o VMware tools esteja instalado no SO Guest

Clonagem de uma VM:

  • Um clone é uma cópia de uma VM existente, a qual é chamada de pai do clone
  • Você pode criar , configurar e instalar software em uma única VM e clona-la varias vezes
  • A clonagem de uma VM para a criação de um template preserva uma cópia mestra da VM
  • Você pode personalizar o SO guest do clone da mesma maneira como ele é personalizado durante a implantação a partir de um template
  • A VM clonada resultante não depende da VM original nem do template
  • A clonagem pode ser relativamente lenta, pois é feita uma cópia completa  dos arquivos do disco

Content Library:

  • Simplifica o gerenciamento e a distribuição de templates de VM
  • É um repositório centralizado que armazena e gerencia os templates de VM vApps, imagens ISO e scripts publicados
  • Quando o conteúdo é atualizado em um catalogo publicado, o Content Library automaticamente distribui as alterações para outros sites
  • Oferece recursos de gerenciamento do ciclo de vida
  • A arquitetura do tipo " armazene uma vez, compartilhe varias vezes" reduz o tempo associado a distribuição manual de templates
  • O número de transferências simultâneas e o consumo de largura de banda são configuráveis para prefinir a saturação das conexões WAN
  • o vSphere Content Library oferece suporte a catálogos locais, catálogos publicados e catálogos assinados.

Snapshots:

  • Preservam o estado inteiro de uma VM em um point in time especifico
  • Captura o estado inteiro e todos os dados de uma VM, o que é útil quando você deseja reverter uma VM varias vezes para um mesmo estado
  • Ao criar o snapshot, o sistema cria um arquivo de disco delta e grava todas as alterações nele. 
  • Pode gerar o snapshot com a VM ligada, desligada ou em estado suspenso
  • O snapshot captura o conteúdo dos discos virtuais e as configurações de uma VM, além do conteúdo da memória dessa VM
  • Depois que o snapshot de base é tirado, cada arquivo consecutivo de snapshot conterá as alterções feitas na VM desde o snapshot de base
  • A reversão para um snapshot selecionado retorna a memória, as configs  dos discos virtuais da VM para o estado anterior, como estavam quando o snapshot foi tirado.
  • Consomem uma quantidade significativa no Datastore
     Processo Linear do Snapshot:
  • Para maquinas locais podem tirar até 100 snapshots
  • Para maquinas remotas ou compartilhadas podem tirar até 32 snapshots
  • Em um método de árvore de processo, cada snapshot tem um pai e pode ter mais de um filho
  • A reversão para um snapshot descarta os estados atuais do disco e da memória e os restaura para os estados em que ambos se encontram quando o snapshot foi tirado

     Limitações do Snapshot e considerações:
  • A VMware não oferecem suporte para discos raw, discos RDM no modo físico ou sistemas operacionais guest que usam um indicador ISCSI
  • Não oferecem suporte a Maquinas Virtuais configuradas para o compartilhamento de barramento
  • Não oferecem suporte a VM ligadas ou suspensas com discos independentes
  • Não oferecem suporte a Dispositivos de PCI do vSphere DirectPath I/O
  • Os snapshots fornecem apenas uma imagem point in time do disco para ser usada por soluções de backup
  • Os snapshots não são cópias completas dos arquivos originais de disco .vmdk
     Práticas recomendadas de snapshot:
  • Considere o tamanho dos snapshots que serão usados
  • Aumente a opção do alarme"uso do datastore em disco" para um valor acima de 30%
  • A seleção da opção desativar sistema de arquivos guest pausará todos os processos executados no SO para fornecer um sistema de arquivos mais confiável
  • A VMware recomenda o uso de, no máximo , três snapshots em uma cadeia. Não se deve usar um único snapshot por mais de 24 a 72 horas

Movimentação de uma VM:

  • É possível copiar ou mover os arquivos de disco na VM usando opções como transferência de arquivo por FTP, SCP, NFS e compartilhamento de arquivos do Windows.
  • Pode-se importar e exportat VMs appliances virtuais e vApps e pode migrar as maquinas de um host para outro ou de um datastore para outro
  • É possivel usar os recursos do vMotion, como:
    • Storage vMotion
    • Enhanced Vmotion
    • Cross vSwitch vMotion
    • Cross vCenter vMotion
    • Long Distance vMotion

Appliance Virtual:


É uma VM pré-configurada que normalmente inclui um SO guest e softwares pré-instalados


vApp


É um container para uma ou mais VMs


  • A função de exportação pode ser usada para distribuir software pré-instalado aos usuários
  • As VMs, os appliances virtuais e os vApps são armazenados no formato de arquivo OVF, que permite intercambio entre os diferentes produtos da plataforma
  • o vSphere cliente vlaida os arquivos OVF antes de importá-los, garantido sua compatibilidade com os servidores de destino pretendidos


Migração a Frio:


É o processo de migrar as VMs desligadas e permite mover os discos associados de um datastore para outro.
As VMs não precisam estar no armazenamento compartilhado.

      Existem 3 tarefas básicas da migração a frio:
  1. Move os arquivos de configuração
  2. Registra a VM no novo host
  3. Exclui a versão obsoleta
O vCenter server gera um aviso quando voce tenta migra-las para um host não compatível com SOs de 64bits

vMotion:


Possibilita a migração em tempo real de VMs em execulção de um servidor fisico
  • O Storage vMotion e o Enhanced vMotion são os recursos existentes no vMotion
  • O Cross vSwitch vMotion , o Cross vCenter vMotion e o Long Distance vMotion são as novas melhorias o vSpher 6
  • Com o vMotion pode alterar o host e o datastore no qual uma VM é executada

     A migração com o vMotion ocorre em 3 etapas:
  • O vCenter Server verifica se a VM existente esta estável
  • As infos são copiadas para o host de destino
  • A VM retoma suas atividades no novo host
     Design do vMotion:
  • O vMotion requer que as VMs possam ser acessadas pelos hosts de origem e pelos de destino
  • Os hosts de origem e os de destino do vMotion devem ter processadores compatíveis
  • O número de processadores e suas velocidades de clock e tamanhos de cache podem variar, mas os processadores precisam ser da mesma classe de fornecedor e da mesma família de processadores
  • As interfaces de rede do vMotion devem ser configuradas com precisão nos hosts de origem e nos de destino
  • o vMotion requer uma rede gigabit ethernet dedicada entre todos os hosts habilitado para o vMotion
  • Certifique-se de que o arquivo de troca da VM possa ser acessado pelo host de destino
  • Configure um port group do VMkernel em cada host para o vMotion
  • Se precisar oferecer suporte a migrações com o Storage vMotion ou a mais de 4 migrações simultâneas com o vMotion
  • Haverá falha em uma migração com vMotion se as VMs usarem discos raw para fins de agrupamento em cluster
      Storage vMotion:
  • Permite a migração em tempo real de arquivos de disco de VMs no mesmo array ou entre diferentes arrays de armazenamento
  • Durante a migração com o Storage vmotion,  é possivel transformar os disco virtuais de aprovisionamento completo eager-zeroed em discos de aprovisionamento simplificado
  • A migração com Storage vmotion não interrompe a VM, não causa tempo de inatividade e é transparente ao SO guest e ao aplicativo da VM
     Uso do Storage vMotion:
  • Podem migrar as VMs executadas em um datastore VMFS3 para um datastore VMFS5 e depois fazer upgrade do dastore do VMFS3
  • Usar o Storage vMotion para prover as máquinas virtuais de um dispositivo de armazenamento
  • Redistribuir as maquinas ou os discos virtuais entre uma serie de volumes de armazenamento
  • Migrar VM para o armazenamento hierárquico com diferentes niveis de serviço
    Requisitos e limitações do Storage vMotion:
  • Os discos da VM devem estar no modo persistente ou ser RDMs (raw devices Mappings)
  • O host no qual a VM esta em execução deve ter uma licença que inclua o Storage vmotion
  • Pode migrar apenas o arquivo de mapeamnto dos disco da VM nos RDMs em modo de compatibilidade fisica
  • Não é possível migrar VMs durante a instalação do VMware tools
  • O numero de migrações simultâneas com o Storage vmotion é limitado
     Enhanced vMotion:

  • É a combinação do vmotion e do Storage vMotion em uma única operação
  • É possível usa-lo para migrar VMs para um host e um datastgore diferentes simultaneamente
  • Copia  a memória da VM
  • Copia o disco da VM
  • Após a migração de todos os dados da memória e do disco a VM de destino é iniciada e a VM de origem é desligada
  • Para usar o Enhanced vMotion os hosts devem ser conectados ao mesmo vCenter e devem fazer parte do mesmo datacenter e estar na mesma rede de camada 2
     Vantagens do Enhanced vMotion:
  • Sem tempo de inatividade
  • Sem dependência em relação ao armazenamento compartilhado
  • Custo operacional mais baixo
  • Nivel de serviço aprimorado
  • SLAs de desempenho aprimorados

     Requisitos Enhanced vMotion:
  • Os hosts devem ser licenciados para o vMotion e devem executar o ESXi 5.1 ou superior
  • As VMs dem ser configuradas para o vMotion
  • O host de destino deve ter acesso ao armazenamento de destino
  • Os hosts devem atender os requisitos do sistema de rede do vMotion
  • Os disco da VM devem estar no modo persistente ou ser RDMs
  • Quando move uma VM com RDMs o host de destino deve ter acesso aos LUNs do RDM
     
     Cross vSwitch vMotion:

  • Permite migrar diretamente as VMS entre switches virtuais diferentes, durante a execução de um vMotion, sem ficar restrito a rede criada nos switches virtuais para a execução do vMotion
  • Os port groups  de origem e de destino devem compartilhar a mesma conectividade de rede L2
  • As migraçãoes não são mais restritas a movimentação de um switch virtual padrão VSS para outro VSS ou em um switch virtual Distribuido VDS
  • Não é possivel migrar do vDS para VSS

      Cross vCenter vMotion:


  • O Cross vCenter vMotion permite mover uma VM para uma nova instancia do vCenter Server.
  • Reduz os custos pois a migração para um VCSA elimina as licenças do windows ou SQL
  • Aumenta a disponibilidade e confiabilidade
  • Tambem é possível migrar:
    • O vCenter que gerencia as VMs
    • Maquinas Virtuais
    • Hosts de Processamento
    • Datastores
    • Switches Virtuais
     Requisitos do Cross vCenter vMotion:
  • Apenas o vCener 6.0 ou versão superiores são compatíveis
  • Os vCenters de origem e de destino devem ser unidos no mesmo dominio de logon único (SSO)
  • Pode executar a migração com vMotion para diferentes dominios de SSO, para isso é necessário um API
  • São necessários 250 Mbps de largura de banda de rede para cada operação do vMotion
  • Requer a conectividade de rede L2, já que o ip da VM não sera alterado
  • Não requer armazenamento compartilhado
     Recursos do Cross vCenter:
  • O VM UUD sempre permanece o mesmo em todos os vCenters Servers
  • Quando uma VM é migrada entre instâncias do vCenter, os dados e as configurações são preservados
  • Experiencia sem interrupções
  • Os endereços MAC são mantidos os mesmos
Long distance vMotion:
  • É um extenção do Cross vCenter vMotion
  • Destinado a ambientes nos quais os vCenters Servers estão distribuidos em grandes distancis
  • Usa técnidas de redimensionamnto de buffer do soquete para garantir que as migrações sejam bem sucedidas quando a latencia for alta
  • Tem que ter um uma latencia de no maximo 150 ms
Os requisitos são os mesmos do Cross vCenter vmotion com execção de:
  • Latencia de 150 ms ou menos
  • A largura da banda disponivel deve ser de 250 mbps
  • A rede da VM deve ser do tipo L2 alongada
    • VXLAN
    • NSX L2
    • Tuneis GRE
Update Manager:
  • É uma ferramenta que automatiza o gerenciamento de patches e elimina o processo manual de rastreamento e a aplicação de patches em hosts do vSpher e VMs
  • Podem fazer upgrade e aplicar patches a hosts ESXi e instalar software de terceiros nos hosts
  • É possivel fazer upgrade de hardware da VM, do VMware tools e appliances virtuais
  • Requer conectividade de rede com o vCenter.
  • O modulo consiste em ujm componente de servidor.
Maximizar a disponibilidade de aplicativos:

High Availability:
  • Fornece recursos de alta disponibilidade fáceis de usar e com boa relação de custo-beneficio para aplicativos executados em máuinas virtuais
  • Se o servidor fisico falhar, as maquinas virtuais afetadas serão reinicializados automaticamente
  • Se o SO (sistema operacional falhar, as VMS afetadas serão reinicializadas no mesmo servidor fisico
  • Minimiza o tempo de inatividade não planejado
  • Minimiza a interrrupção nos serviços
  • Elimina a necessidade de hardware dedicado em espera e de software
  • Fornece altta disponibilidade uniforme e acessivel
Recursos do High Availability:
  • Inclui os recursos Virtual Machine Component Protection (VMCP)
  • O VMPC fornece proteção avançada contra condições de ALL path (APD) [ FC SSCSI ]  e Permanent Device Loss (PDL para blocos [ FCoE e NFS ]
  • Detecta as condições de APD e PDL no armazenaemnto conectado
  • Gera alarmes no vCenter
  • Reinicia automaticamente as VMS afetadas em host totalmente funcionais
  • Capaz de proteger 64 hosts ESXi e 8.000 VMs
  • É compativel com:
    • VMware Virtual Volumes
    • vSphere Network I/O Control
    • IPv6
    • VMware NSX
    • Cross vCenter vMotion
Fault Tolerance:
  • Permite proteger aplicativos essenciais de alto desempenho
  • Ele cria uma instancia de sombra em tempo real de um  VM que permanece sempre atualizada com  a VM principal
  • Em caso de falha dispara automaticamente o failover 
  • Facil de instalar e configurar
  • Totalmente integrado ao vSphere
  • É incluido com o vSphere Standard e edições superiores
     Recursos do Fault Tolerance:
  • FastCheckpoint é uma nova tecnologia usada pelo Fault tolerance para oferecer suporte para até 4vCPUs e 64 GB de memória
  • É uma versão instensamente modificada de um xvmotion
  • Protege até 90% de cargas de trabalho essenciais de clientes
  • Registro do Fault tolerance é o trafego entre os hosts nos quais a VM principal e a secundária estão sendo executadas
  • O registro do Falt Tolerance apresenta alto consumo de largura de banda 
  • VMware recomenda o uso de uma NIC dedicada de 10GB em cada host
     Aprimoramentos  do Fault Tolerance:
  • Backup de VM protegidas pelo Fault Tolerance
    • O VMware Vsphere Storage APIs - Data Protection (VADP) pode ser usado como VM protegidas pelo Faut Tolerance. 
    • Adminsitração de backup
    • Melhor proteção de dados
    • Riscos reduzidos
  • Armazenamento do Fault Tolerance:
    • O Fault tolerance cria uma cópioa completa de toda a VM, o que resulta na proteção total para o armazenamento, o processamento e a memória da VM
    • Maior proteção
    • Redução de riscos
    • Flexibilidade aprimorada
  • Requisitos de suporte de disco virtual e compatibilidade de host do vSphere Fault Tolerance
    • É compativel com todos os formatos de disco virtual
    • Não é mais necessário desligar a VM para ativar o Fault Tolerance
    • Suporta 
vSphere Replication:
  • É um recurso que fornece proteção de dados e recuperação de desastres por meio de replicação de VMs
  • Ele cria uma cópia de uma VM que pode ser armazenado localmente em um cluster ou em outro site
Apenas um unico vSphere replication Appliance pode ser implantado e emparelhado por instancia do vCenter Server.

vSphere Data Protection

  • É uma robusta solução de bkp e recuperação fácil de implantar e com base em disco para ambientes virtualizados da VMware.
  • CBT - Changed Blocking Tracking
  • É utilizado para BKP e restauração, afins de reduzir o tempo e os requisitos de largura de banda:
  • O primeiro bakcup é feito de modo completo (nivel 0) e cada BKP posterior (nivel 1) verifica os blocos modificados e faz o BKP apenas deles
  • O vSphere Data Protection permitem um BKP consistente com o aplicatico e uma recuperação confiável
  • Agora é possível fazer o BKP e a restauração de bancos de dados individuais


Gerenciamento de Recuros das VMS:


Distributed Resource Scheduler (DRS)

  • Balanceia dinamicamente a capacidade de processamento em uma compilação de recursos de HW e os agrega em pools de recursos lógicos
  • Monitora continuamente a utilização dos pools de recursos e aloca os recursos disponíveis nas VMS de acordo com as regras de negocios
  • Agrega recursos distintos de HW em pools de recursos lógicos unificados
  • Recursos:
    • Organização hieraraquica flexível
    • Isolamento entre pools de recursos
    • Controle e delegação de acesso
    • Modos manual e automático
    • Posicionamento inicial
    • Otimização continua
    • Modo de manutenção para servidores
    • Regras de afinidade

Distributed Power Management (DPM):

  • Monitora continuamente os requisitos de recursos em um cluster do VMware DRS
  • Ao configurar o DPM, é preciso certtificar de que o clsuter possa ligar e desligar  cada host usando o IMPI ou o Wake on LAN

Storage Distributed Resource Scheduler (SDRS)

  • É utilizado para proporcionar beneficios como agregação de recursos, o balanceamento de carga e o impedimento de gargalos para os recursos de armazenamento
  • Faz recomendações sobre o posicionamento inicial e a migração dos arquivos da maquina virtual, para evitar gargalos de utilziação de espaço e de E/S nos datastores do cluster
  • Precisa de licença Enterprie Plus
  • Oferece regras de afinidade ( por padrão os discos de uma VM são mantidos juntos no mesmo datastore.)
  • Tem dois tipos de Afinidade:
    • Afinidade de VMDK:
    • Antiafinidade de VMDK:

Storage I/O Control ( SIOC)

  • Fornece a priorização de E/S de VMs executadas em um grupo de hosts vSphere que tema cesso a um pool de armazenamento compartilhado
  • Distribui a utilização de armazenamento por meio de uma alocação dinâmica da capacidade de E/S em um cluster de hosts do vSphere.]
  • Capacita a usar as seguintes funções:
    • Gerenciar a alocação de armazenamento por host vs. en vários hosts
    • Resolver desequilíbrios de armazenamento
    • Alocar um limite dinâmico de latência
    • Calcular a métrica VmObservedLatency

Network I/O Control (NIOC)

  • É um recurso usado para alocar largura da banda de rede a aplicativos essenciais
  • fornece controle ao administrador para garantir um desempenho de rede previsível
  • Determina a largura de banda que diferentes tipos de trafego de rede recebem em um vSphere Distributed Switch
  • Garante o isolamento do Trafego
  • Os aDms podem impor limites de largura de banda de trafego sobre o conjunto geral de vcUplinks do VDS
  • Podem lcassificar o trafego:
    • vSphere vMotion
    • ISCSI
    • Registro do FT
    • Gerenciamento
    • NFS
    • Tráfego da VM
    • Tráfego do vSphere Replication
    • Tráfego definido pelo usuário
  • A versão 3 do NIOC usa um mecanismo para reservar a largura de banda com base na capacidade dos adaptadores físicos em um host
  • Os pools existentes definidos pelo usuário são descartados no vSphere 6
  • Oferece suporte a dois modelos diferentes para o gerenciamento de recursos do tráfego do sistema.
  • NIOC particiona a banda da rede ente diferentes tipos de fluxos de tráfego de rede
  • Prove QoS policies apropriados
  • Mede um dado fluxo não dominando outros
  • Reforça o trafego limitando  no geral VDS para dvUplinks


Storage Policy-Based Management (SPBM)


  • Pode definir os requisitos de armazenamento da VM como desempenho e disponbilidade na forma de politicas
  • Politicas de armazenamento:
    • Numero de falhas a ser tolerado
    • Número de distribuições de disco por objeto
    • Reserva de espaço para objeto
    • Reserva de cache de leitura Flash
    • Aprovisionamento forçado


Networking Virtualization:


  • vSphere usa Virtual NICs e virtual switches para virtualiza a rede
  • Adaptadores de uplinks são as NICs que conectam as redes para virtual  redes
  • Virtual Switches regula o tráfego entre VMs
  • vSphere usa NSX como network virtualization plataforma para SDDC
  • Virtual Networking é similar a rede física
  • Cada VM no ESXi tem uma um endereço de rede com zero ou mais virtual network cards
  • Virtual switches permitem VMs no mesmo host para comunicar com cada outra
  • ESXi usam vCenter server para influenciar a rede com os recursos:
    • vMotion
    • High Availability
    • DRS
  • Adaptadores Ethernet possuem seu próprio endereço IP e MAC Address
  • VMs tem as mesmas propriedades das maquinas físicas
  • Suportam:
  • Virtual LANS
    • Prove uma separação lógica do trafego de redes, isolando diferentes sub redes
  • Traffic Shaping
    • Permite regular e restringir ao tráfego e banda de entrada e saída  para cada grupo de VM. Esse recurso ajuda a reduzir  o congestionamento da rede virtual
  • Port Mirroring
    • Permite espelhar o trafego para monitorar o trafego das VMs
  • QoS en DSCP
    • São padrões  de rede que permitem switches a priorizar certos trafego da rede 
  • Netflow
    • É uma ferrramenta de monitoramento que define os top Talkers
  • CDP e LLDP
    • São protocolos para identificar os vizinho físicos do switches





































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